1. Introdução
Os seres vivos na natureza
apresentam grande inter-relacionamento, e como será mostrado, varia desde a
colaboração mútua (simbiose) até o predatismo e canibalismo. O parasitismo,
seguramente ocorreu quando na evolução de uma destas associações um organismo
menor se sentiu beneficiado, quer pela proteção, quer pela obtenção de
alimento.
Como consequência dessa
associação e com o decorrer de milhares de anos houve uma evolução para o
melhor relacionamento com o hospedeiro. Essa evolução, feita a custa de
adaptações, tomou o invasor (parasito) mais e mais dependente de ouro ser vivo.
No presente estudo referimo-nos sobre Wuchereria
bancrofti, Onchocerca volvulus e
Loa loa, focando na sua morfologia, fisiologia, ciclo de vida, transmissão,
patogenia, prevenção e epidemiologia.
De referir que as doenças tropicais negligenciadas (Wuchereria
bancrofti, Onchocerca volvulus e
Loa loa) representam uma grande carga para
a saúde pública em Moçambique. Estas doenças estão fortemente associadas com as
condições precárias de saneamento do meio e níveis de pobreza. A população que
vivem nas zonas rurais carregam o maior peso destas doenças.
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Referências
NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11ª edição. São
Paulo: Editora Atheneu, S/A.
OMS-Moçambique. Boletim Eletrónico (Março-Junho).
Moçambique: OMS, 2018.
REY, Luís. Bases da Patologia
Médica. 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Sítios da internet
[ONLINE ]https://pt.wikipedia.org/wiki/Loa_loa
- Acesso em 23 de Agosto de 2018
[ONLINE]https://www.msdmanuals.com/pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es-parasit%C3%A1rias/lo%C3%ADase
- Acesso em 23 de Agosto de 2018
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